Reitora em exercício e superintendência do Hospital destacaram como aplicativo poderia ajudar a diminuir o fluxo de pessoas que buscam o pronto-socorro

“A plataforma digital visa a identificação, triagem e o encaminhamento de pacientes com suspeita da Covid-19. Já foram atendidas mais de 26 mil pessoas pelo aplicativo e a intenção do Estado é de ampliar este número, o que reforça a justificativa deste chamamento da Unimontes e do HUCF para participar deste projeto”.

Superintendente Príscilla Menezes (E), reitora em exercício Ilva Ruas e diretor Roberto Rodney Júnior durante reunião (Foto: Wesley Gonçalves)

A abordagem é da reitora em exercício da Universidade Estadual de Montes Claros, professora Ilva Ruas de Abreu, durante reunião com a superintendente do Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF) enfermeira Príscilla Izabella Barros de Menezes, para analisar a possibilidade de inserção da Unimontes nas ações do Governo de Minas na utilização do aplicativo “Saúde Digital MG Covid-19”.

O professor Roberto Rodney Ferreira Júnior, diretor de Desenvolvimento Acadêmico (DDA) do HUCF, também participou dos trabalhos, na manhã desta segunda-feira (18/1), em que foram destacados os pontos do aplicativo adotado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Telemedicina, na gestão da pandemia do Novo Coronavírus.

Na última sexta-feira (15/1), a professora Ilva Ruas se reuniu por meio de videoconferência com os representantes da SES responsável pelo “App” (assessor de Parcerias em Saúde (Aspar), Gian Gabriel Guglielmelli, assessora Milena Leão Rago e a gestora em saúde Valdirene Evangelista). O pró-reitor de extensão da Unimontes, professor Paulo Eduardo Gomes de Barros, também participou do encontro virtual.

LEVANTAMENTO

Na reunião subsequente, nesta segunda-feira, a superintendente do HUCF destacou que será preciso um levantamento na unidade para identificar as afinidades com as diretrizes do “App”. Segundo Príscilla Menezes, por ser um braço do Estado no Norte de Minas, a Unimontes também não se deve furtar a esta ajuda.

“O que precisamos é avaliar como será esta ajuda. Mas iremos contribuir de alguma forma neste processo, pois sabemos que a intenção deste aplicativo é diminuir o fluxo de pessoas que procuram os serviços de saúde em prontos-socorros como é o caso do HUCF, principal porta de entrada do SUS em Montes Claros”, destacou.

Outras formas de participação também foram debatidas, como o programa de Telemedicina que a Unimontes já desenvolve para o Norte de Minas e que pode ser ajustado para esta ação conjunta com o aplicativo da SES, além da participação das Ligas Acadêmicas da área da saúde, coordenadas pela Pró-Reitoria de Extensão, no auxílio em ações como triagem – sob supervisão dos professores orientadores.

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