Após dois anos de pandemia, no dia 4 de março, dezenas de estudantes da Unimontes retomaram às atividades presenciais. A data marcou a retomada aos campi universitários. Com as limitações impostas pela pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19),  foi necessário adotar o isolamento social como forma de prevenção da saúde. Muitos estudantes ainda não haviam tido a oportunidade de frequentar presencialmente o ambiente universitário. Além da graduação, disciplinas dos cursos de mestrado e doutorado da universidade também foram afetadas.

A retomada das atividades presenciais motivou a proximidade e a integração no ambiente universitário. Na disciplina de microbiologia industrial dos cursos de mestrado e doutorado não foi diferente. As aulas teóricas voltaram com “gás novo” nas manhãs de quarta, no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS).

Os conteúdos da disciplina foram retomados com uma aula sobre “Isolamento de bactérias produtoras de amilase”, ministrada pela professora dos cursos de mestrado e doutorado de em Biotecnologia do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Unimontes, Alessandra Rejane Ericsson de Oliveira.

O objetivo da disciplina é inserir os estudantes nas aplicações práticas da microbiologia Industrial por meio da bioquímica, biologia molecular e microbiologia geral na obtenção industrial de produtos e processos biotecnológicos de valor econômico. As aulas acontecem no Laboratório de Microbiologia, no 3º andar do prédio 6, no CCBS.

Medidas preventivas na Unimontes – Acadêmicos de vários cursos da Unimontes retornaram às aulas presenciais de forma segura após quase dois anos de atividades remotas. As aulas estavam neste sistema desde março de 2019 por conta da pandemia de Covid-19. Em todos os prédios, foram seguidas as diretrizes do protocolo sanitário, elaborado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEx), instituído pelo Comitê Gestor, por decisão colegiada do Conselho Universitário (CONSU).

“Estávamos ansiosos para essa retomada. Embora o receio pela presença do vírus, ficamos seguros e confiantes para estarmos juntos. Foram dois anos de aulas remotas e isso nos privou do convívio com nossos colegas e professores. Agora percebo o quanto é importante a interação e o convívio com os colegas e professores para o desenvolvimento das nossas atividades acadêmicas”, destaca o aluno Higor Alexandre Rodrigues Maia.

Para a mestranda Paula Beatriz, os dois últimos anos foram bem difíceis. Os desafios impuseram a desaceleração e reinvenção das atividades, principalmente, profissionais. “Sei da importância nacional que possui a nossa instituição, além do trabalho excepcional que é empregado na disciplina de microbiologia. A adoção das medidas de prevenção de contaminação e minimização dos riscos empregada nos tranquiliza. É marcante e essencial para assegurar o desenvolvimento de pesquisas científicas”.

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