“Dos corpos violentados às afetividades ativas”. Estes são os principais temas associados para o II Seminário Efeitos de Gênero (SEGE), evento que a Universidade Estadual de Montes Claros realizará nos dias 21 e 22 de outubro, no formato virtual. A programação prevê rodas de conversa, conferências, sessões de comunicações, mesas redondas e intervenções culturais.

A organização é do Grupo de Pesquisa e Estudos Gênero e Violência (GPEG) e pela Unimontes conta com a parceria do Grupo de Pesquisa e Estudos Gênero e Violência (GPEG), dos Programas de Pós-Graduação em História (PPGH) e em Desenvolvimento Social (PPGDS), Coletivo (In)Serto e da Residência em Enfermagem Obstétrica (REO).

Podem participar pesquisadores, professores universitários e da educação básica, estudantes de graduação e pós-graduação e ativistas movimentos sociais. Há cobrança de uma taxa simbólica. A coordenação reserva, ainda, uma cota de inscrições gratuitas por critérios socioeconômicos.

SOBRE

O site do evento com acesso à programação, inscrições e submissões é este: https://www.even3.com.br/sege2021/. Paralelamente à programação, serão realizados ainda 14 simpósios temáticos, com abordagens como “Branquitude e colonialidades”, “Educação, Democracia e Direitos Humanos”, “Feminicídio”, “Gênero, História das Mulheres, “mundos” do trabalho e direitos humanos”, “História e Assistência”, “democracia, gênero e ciberviolência”, “Estado, Direito e Diversidade”, dentre outros.

Os 15 anos de criação da Lei Maria da Penha serão debatidos na mesa redonda do primeiro dia (21/10), às 19h30.

Desde a primeira edição do SEGE, em 2019, os organizadores consideram o seminário como um espaço eclético para ampliar os debates acadêmicos sobre gênero, especialmente diante do alcance interdisciplinar.

Sobre a escolha da temática neste ano, justificam como “relevante a mobilização entre teoria e prática para o enfrentamento das violências de gênero”, principalmente diante do atual contexto, que “pede urgência na constituição de alianças entre os corpos dissidentes e precarizados para o fortalecimento das lutas contra o avanço das agendas conservadoras”.

Também são parceiros o Grupo de Trabalho Regional “GT Gênero”, da Associação Nacional de História (ANPUH), as Universidades Federais de Alfenas (Unifal), de Uberlândia (UFU) e de Viçosa (UFV), além do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

Informações também pelo Instagram @efeitosdegenero.

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