No dia 02 de dezembro, a Universidade Estadual de Montes Claros por meio do Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias (Ladip) vinculado ao Departamento de Biologia/ PPGCS /PPGBURN e dos acadêmicos do 5º período do curso de Ciências Biológicas da Unimontes promoveram uma atividade de educação em saúde com o intuito de informar sobre as doenças endêmicas na região (leishmaniose visceral, leishmaniose tegumentar e doença de Chagas) e assim contribuir para a prevenção controle dessas doenças que são negligências.

A atividade, direcionada aos alunos da Escola Estadual Jesuzinha Araújo Magalhães e a comunidade local, teve o apoio da Prefeitura do município de São João do Pacuí, localizado no Norte de Minas Gerais. Este esforço conjunto destaca o comprometimento com a saúde coletiva e representa um passo significativo na promoção do bem-estar da população local.

A atividade foi organizada pelos estudantes do 5º período de Biologia da Unimontes, os quais, sob a supervisão da coordenadora do Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias (Ladip) vinculada ao Departamento de Biologia/ PPGCS /PPGBURN Unimontes), professora Thallyta Maria Vieira, aplicaram os conhecimentos adquiridos na sala de aula de maneira prática e impactante, consolidando assim o aprendizado.

A iniciativa contou com a colaboração do pesquisador da Unidade de Medicina Tropical, do Hospital Universitário Vall d’Hebron em Barcelona (Espanha), Pau Bosch que é colaborador do grupo de pesquisa em Doenças Infecciosas e Parasitárias do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Unimontes.

A coordenadora Thallyta Maria Vieira falou sobre a experiencia para acadêmicos e comunidade. “Para o público-alvo composto por jovens da escola estadual, a presença de acadêmicos de uma universidade pública, de uma pesquisadora nacional e um pesquisador internacional não apenas amplia o entusiasmo, mas também fornece uma visão inspirada das possibilidades futuras. A interação com um pesquisador estrangeiro demonstra aos alunos e também aos acadêmicos a amplitude e a universalidade do campo científico, incentivando-os a aspirar a grandes realizações e compreender que suas metas acadêmicas podem ultrapassar fronteiras geográficas”.

Ela completa que a parceria entre a universidade, a prefeitura e os pesquisadores evidenciam a importância da cooperação para enfrentar desafios e promover a saúde única.

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