Nos últimos anos, aumentou consideravelmente a produção de artigos científicos por parte dos professores, acadêmicos e pesquisadores da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Este avanço pode ser conferido no inédito Catálogo Anual de Publicações Científicas, que disponibiliza as informações sobre a produção científica dos 26 departamentos da instituição.
O catálogo reúne estudos das áreas das ciências biológicas e da saúde, humanas, sociais aplicadas e ciências exatas e tecnológicas. Na publicação, é possível acessar os dados sobre artigos científicos publicados em periódicos, assim como capítulos de livros e resumos de trabalhos científicos apresentados em congressos por parte dos professores e pesquisadores da Unimontes.
“Com este catálogo, toda a comunidade acadêmica e o público interessado em ciência agora poderá ter acesso rápido e fácil a toda produção científica da Unimontes sistematizada anualmente”, afirma o pró-reitor de Pesquisa, professor Vicente Ribeiro Rocha Júnior.
Ele explica que o Catálogo Anual de Publicações, na sua primeira versão, tem como base o ano de 2012, e foi elaborado a partir de um minucioso levantamento da universidade, que usou como referência informações baseadas nos currículos dos professores, pesquisadores e alunos dos mestrados, doutorados e programas de iniciação científica cadastrados na Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Além de artigos, capítulos de livros e resumos dos trabalhos apresentados em congressos, o catálogo também apresenta a produção científica dos alunos de mestrados e doutorados – próprios e interinstitucionais – que são orientados por professores da Unimontes. Também revela a produção de artigos por parte dos mais de 400 acadêmicos da universidade que, atualmente, estão inseridos em programas de iniciação científica.
O professor Vicente Ribeiro Júnior ressalta que o catálogo mostra o destaque de publicações nas áreas de saúde, ciências biológicas, ciências agrárias e desenvolvimento social. “É preciso destacar que houve um crescimento da produção científica na universidade em todas as áreas do conhecimento. A tendência é que esse crescimento venha continuar com a expansão da pesquisa e dos programas de pós-graduação Stricto sensu”, avalia.