E se o seu lixo não fosse coletado? De repente, o lixo virou um problema social. De todos. Já imaginou se não existisse uma coleta? Que loucura não seria? Isso sem falar nas políticas de reciclagem que, apesar de constantes, muita gente desconhece ou não sabe como proceder com o turbilhão de resíduos que produz.

Se em nossa casa, a dificuldade é enorme, imagina no âmbito de uma Universidade como a Unimontes, que registra um fluxo de milhares de pessoas por dia, somente no campus-sede. Numa estratégia de eliminar a poluição visual, reduzir a proliferação de insetos e facilitar a organização e o controle da coleta de lixo no campus, a Diretoria de Gestão de Campi (DGC) promove diversas ações há cerca de dois meses.

Uma das primeiras medidas, que conta com o envolvimento de vários setores da instituição, é a transferência do local de coleta. Antes, as caçambas que recebiam os dejetos ficavam estacionadas entre os prédios 2 (CCH) e 3 (CCET) e recebiam todo o lixo produzido pelos dois centros de ensino. Agora, o trabalho é feito com o uso de contentores.

“A Unimontes adquiriu nove (9) contentores de lixo com capacidade de 1 mil litros cada um. Os equipamentos foram adquiridos mediante processo licitatório e já estão disponíveis, sendo distribuídos, exclusivamente, para cada centro de ensino, primeiramente no campus-sede”, explica o diretor de Gestão de Campi, Humberto Velloso Reis.

Desde o início de novembro, o recolhimento dos resíduos tem sido diário.

Caso você tenha mais sugestões para ajudar na organização do serviço é só entrar em contato com o setor pelo telefone (38) 3229 8068.

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