O Museu Regional do Norte de Minas (MRNM), vinculado à Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), recebeu, segunda-feira (7/04), a visita da embaixadora da Dinamarca no Brasil, Eva Bisgard Pederson. Ela veio a Montes Claros para a solenidade de anúncio do investimento R$ 6,4 bilhões da empresa dinamarquesa Novo Nordisk na ampliação de sua planta no município, evento que contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio da Silva, e do CEO Global da Novo Nordisk, Lars Fruergaard Jorgensen.
A Novo Nordisk é parceira da Unimontes e anunciou em Montes Claros o maior investimento da história feito pela indústria farmacêutica no Brasil. Serão gerados mais 600 empregos diretos na cidade.
Logo após a solenidade realizada na sede da empresa farmacêutica, no Distrito Industrial local, a embaixadora Eva Bisgaard Pederson se deslocou para o Museu Regional, situado na rua Coronel Celestino, 75, no Centro Histórica da cidade.
Acompanhada dos monitores do museu, a embaixadora dinamarquesa conheceu o acervo e os diversos espaços da instituição. A unidade guarda os elementos da história, da cultura e dos costumes do Norte de Minas, por meio de quatro eixos temáticos, distribuídos em: “Meio Ambiente”, “Ocupação do Território”, “Evolução Urbana de Montes Claros” e “Saberes, Fazeres e Celebrações”. Conta também com a Sala dos “Ofícios” e a exposição permanente “Sacro Santo”, além de mostras temporárias. Dispõe, ainda, de espaço multimídia, no qual o público pode assistir vídeos educativos e obter informações sobre a história e cultura dos municípios norte-mineiros.
O diretor do Museu Regional do Norte de Minas, Georgino Jorge de Souza Neto, destaca a importância da visita da representante da Dinamarca. Ele ressalta que o interesse em conhecer o museu partiu da própria embaixadora, de maneira natural, sem nenhuma marcação protocolar.
“Consideramos que a visita foi muito importante porque a embaixadora, por meio do museu, teve a oportunidade de conhecer melhor a cultura, a história e também a evolução econômica da região”, avalia o professor Georgino Neto.
