Serão selecionadas trinta produções científicas para os dois próximos volumes, com lançamento em 2021

A imponência do ipê rosa, em meio à bucólica paisagem de uma comunidade rural, e a serenidade da garça branca, às margens do Velho Chico, foram as imagens representativas da natureza do Norte de Minas escolhidas para ilustrar as capas dos próximos volumes da Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade.

A publicação semestral é vinculada ao Departamento de Geociências e ao Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), ambos da Universidade Estadual de Montes Claros, e está com chamada aberta para a submissão de artigos, relatos, experiências de projetos e resenhas de livros para a produção dos números 1 e 2 do volume 3 (ano 2021).

Podem participar professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação de qualquer instituição de ensino superior do País e do exterior. Segundo o professor doutor Gustavo Cepolini, editor-chefe da revista, serão selecionados 30 trabalhos, sendo 15 para cada volume. O professor doutor Luiz Ricardo Fernandes da Costa é o editor-adjunto da Verde Grande.

Os interessados podem consultar as diretrizes sobre as submissões pelo link: www.periodicos.unimontes.br/index.php/verdegrande/about/submissions. Outras informações pelo e-mail revista.verdegrande@unimontes.br.

CAPAS 2021

Sobre as capas para a publicações do ano que vem, a escolha das imagens descritas foi conduzida pelos integrantes do Conselho Editorial da Revista, a partir de um concurso de fotografia. Ao todo, concorreram dezessete imagens de onze autores diferentes.

O ipê rosa foi registrado por Anderson Sá da Silva, em 2018, no distrito de Terra Branca, na zona rural de Bocaiuva. Arquiteto por formação e com trabalhos nas áreas de gráficos analíticos e gerenciamento de projetos, ele já respondeu pela superintendência de Cultura e pela gestão de turismo naquele município. O Ipê, uma das árvores típicas do Cerrado norte-mineiro, é conhecida justamente por sua imponência associada ao colorido vivo, assim como são os outros tipos de ipê roxo e amarelo nas diversas paisagens pelo Norte de Minas.

Já a imagem da garça pelas águas do Rio São Francisco, em Pirapora, é de autoria de Alexander Sezko, chefe de cerimonial da própria universidade, e que tem a fotografia como hobby. A paisagem traz ao fundo a ponte férrea Marechal Hermes, ícone regional datado de 1922 e que liga a cidade à vizinha Buritizeiro. O registro tem uma particularidade. A garça foi monitorada por três dias para que fosse “flagrada” nesta posição.

“Agradeço a oportunidade do Conselho Editorial, principalmente pela foto retratar um pouco da história de Pirapora, terra adotada pelo saudoso professor e ambientalista Ivo das Chagas, homem cujo conhecimento a respeito do cerrado extrapolava o território mineiro”, revela Sezko.

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