A construção do Centro de Pesquisa em Ciências Humanas, da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), teve início nesta semana, com a etapa de fixação das estacas de concreto. As obras estão orçadas em R$ 1.256.665,23 e são executadas com recursos liberados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. O prazo para a conclusão dos serviços é de 12 meses.

Com três pavimentos, totalizando 1.077,40 metros quadrados de área construída, o prédio será erguido no campus-sede, em terreno situado ao lado da avenida Mário Ribeiro e próximo ao Restaurante Universitário. Ao lado do mesmo terreno, será construído pela universidade um complexo de salas de aulas, além do seu grande auditório com capacidade para 750 lugares – esta obra já está em processo se licitação, com recursos assegurados, da ordem de R$ 4.684 milhões, pelo Governo do Estado.

O Centro de Pesquisa em Ciências Humanas abrigará os laboratórios de “Pesquisa em Literatura”, “Tratamento de Documentos”, “Metodologia de Pesquisa Qualitativa”, “Obras Raras” e “Produção e Controle de Dados”. O projeto foi elaborado pelo setor de Engenharia e Arquitetura da Unimontes.

CONSOLIDAÇÃO – Conforme explica o pró-reitor de Pesquisa, Vicente Rocha Ribeiro Júnior, o empreendimento garantirá a estrutura necessária para o bom funcionamento dos programas de pós-graduação em Desenvolvimento Social, História e Letras em um mesmo espaço.

“A implantação do Centro de Pesquisas acelera o processo de consolidação dos programas de pós-graduação Stricto sensu, com estrutura física e o espaço adequados para que professores e alunos dos mestrados em Desenvolvimento Social, História e Letras possam desenvolver seus trabalhos”, afirma.

“A iniciativa também terá efeitos positivos aos cursos de graduação em Ciências Humanas, em especial nas ações de iniciação científica”, acrescenta o pró-reitor.

Ele salienta que a proposta para implantação do Centro de Pesquisa foi elaborada pela Pró-Reitoria de Pesquisa com a participação direta dos coordenadores e professores dos programas de pós-graduação Stricto sensu em Desenvolvimento Social, História e Letras a partir das demandas dos cursos de mestrado. “A Finep aprovou integralmente a proposta apresentada”, pontua o professor Vicente Rocha Júnior.

 

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