A Unimontes realiza neste mês, a edição virtual do III Simpósio de Botânica Aplicada (SIMBOT), com participação aberta para professores, pesquisadores e acadêmicos de várias instituições do Brasil e do exterior. A organização é do Programa de Pós-Graduação em Botânica Aplicada e do Departamento de Biologia Geral, com o tema: “Palmeiras: diálogos sobre botânica e aplicações”, associado principalmente às espécies do Cerrado e de outros biomas brasileiros.

As atividades começam no dia 15 e prosseguem até o dia 17/4, com palestras, workshops, roda de conversa e mesas redondas. A transmissão será pelo YouTube (Canal PPG Botânica Aplicada).

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela plataforma “Even3“. A página oficial do evento é https://www.even3.com.br/iiisimbot/. Esta edição do Simpósio presta homenagem a três pesquisadores da Unimontes pelos relevantes trabalhos desenvolvidos na área da Botânica: professor Santos D’Ângelo Neto (in memoriam), Grécia Oiama e Maria Olívia Mercadante Simões.

SOBRE

As palmeiras associadas ao tema central do evento pertencem à família Arecaceae: grupos de plantas ecologicamente mais importantes e mais antigos da flora de todo o planeta e são consideradas espécies-chave em muitos ambientes tropicais. Conforme os organizadores, há 2.700 espécies de palmeiras distribuídas em mais de 240 gêneros. No caso específico do Brasil, são 37 gêneros e 270 espécies de palmeiras nativas, com diversas delas de grande valor econômico e cultural para os ecossistemas e para a subsistência das comunidades tradicionais ao seu redor.

Entre as palmeiras relacionadas para debates na programação do evento estão o coquinho de guriri, palmeirinha do campo, coquinho azedo, brejauva, palmito juçara, açaí, guariroba, butiazeiro, jerivá, macaúba e o buriti, símbolo maior das áreas de vereda no Cerrado Brasileiro.

“O Simpósio tem como objetivo difundir a produção científica em pesquisas, no ensino e na extensão nas mais diversas estratégias, além de criar possibilidades de abordar a importância da preservação das espécies nativas, seus papéis ecológicos e os possíveis impactos sociais a partir da geração do conhecimento”, destacam as professoras Islaine Francielly Pinheiro de Azevedo, presidente da comissão organizadora do SIMBOT, e Yule Roberta Ferreira Nunes, coordenadora do PPGBot.

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