Discutir a preservação do cerrado e apontar caminhos para a sustentabilidade e o desenvolvimento da região norte-mineira são os eixos centrais das discussões do 6º Encontro Regional dos Povos do Cerrado, aberto oficialmente nessa quinta-feira (02) à noite, no Centro de Convenções José Geraldo Honorato Vieira, em Pirapora. O evento é organizado pelo departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da prefeitura de Pirapora.
As atividades prosseguem até domingo (5), com a participação de professores, pesquisadores e acadêmicos, envolvendo ambientalistas e integrantes de comunidades ligadas ao bioma cerrado, tais como vazanteiros, veredeiros, catingueiros, pescadores, indígenas e quilombolas. Também participam representantes de Organizações Não-Governamentais (ONGs) que atuam em prol da conservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
A abertura oficial foi presidida pela vice-reitora Maria Ivete Soares de Almeida, que enalteceu a importância do encontro para a conscientização sobre a proteção ambiental, especialmente, do bioma cerrado predominante no Norte de Minas.
COMPROMISSO REGIONAL
“Estamos convencidos de que o Norte de Minas atingiu um determinado estágio de desenvolvimento histórico que exige de toda a sociedade a devida atenção para a questão do meio ambiente, nela incluída a conservação de seus recursos naturais”, frisou a vice-reitora da Unimontes.
Ela destacou que “neste contexto, os professores, servidores e alunos do Campus de Pirapora se dispuseram a chamar a comunidade regional para discutir um dos mais importantes assuntos que permeiam as nossas preocupações diárias, que é a preservação do cerrado”.
A relevância da conservação ambiental foi reforçada pelo coordenador geral do 6º Encontro Regional dos Povos do Cerrado, professor Wallace Magalhães Trindade. “Acreditamos, ainda, que acima dos diversos interesses todos que aqui estão buscam, sobretudo, soluções e equações que conduzam a um melhor uso e ocupação do Bioma Cerrado”, disse ele.

Discutir a preservação do cerrado e apontar caminhos para a sustentabilidade e o desenvolvimento da região norte-mineira são os eixos centrais das discussões do 6º Encontro Regional dos Povos do Cerrado, aberto oficialmente nessa quinta-feira (02) à noite, no Centro de Convenções José Geraldo Honorato Vieira, em Pirapora. O evento é organizado pelo departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da prefeitura de Pirapora.

As atividades prosseguem até domingo (5), com a participação de professores, pesquisadores e acadêmicos, envolvendo ambientalistas e integrantes de comunidades ligadas ao bioma cerrado, tais como vazanteiros, veredeiros, catingueiros, pescadores, indígenas e quilombolas. Também participam representantes de Organizações Não-Governamentais (ONGs) que atuam em prol da conservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

A abertura oficial foi presidida pela vice-reitora Maria Ivete Soares de Almeida, que enalteceu a importância do encontro para a conscientização sobre a proteção ambiental, especialmente, do bioma cerrado predominante no Norte de Minas.

COMPROMISSO REGIONAL

“Estamos convencidos de que o Norte de Minas atingiu um determinado estágio de desenvolvimento histórico que exige de toda a sociedade a devida atenção para a questão do meio ambiente, nela incluída a conservação de seus recursos naturais”, frisou a vice-reitora da Unimontes.

Ela destacou que “neste contexto, os professores, servidores e alunos do Campus de Pirapora se dispuseram a chamar a comunidade regional para discutir um dos mais importantes assuntos que permeiam as nossas preocupações diárias, que é a preservação do cerrado”.

A relevância da conservação ambiental foi reforçada pelo coordenador geral do 6º Encontro Regional dos Povos do Cerrado, professor Wallace Magalhães Trindade. “Acreditamos, ainda, que acima dos diversos interesses todos que aqui estão buscam, sobretudo, soluções e equações que conduzam a um melhor uso e ocupação do Bioma Cerrado”, disse ele.

Povos do Cerrado 2

 A conferência de abertura do encontro foi ministrada pela promotora de Justiça Ana Eloísa Marcondes da Silveira, coordenadora das Promotorias de Defesa do Rio São Francisco/Sub-bacia Rio Verde Grande e Pardo de Minas.

TRABALHOS

Até domingo, o encontro terá, além dos debates, palestras e mesas redondas, apresentação de trabalhos científicos realizados pelos acadêmicos. Nesta sexta-feira, haverá o espaço interativo para um diálogo entre os diversos povos do cerrado. A programação também inclui a realização de uma feira para a venda de produtos produzidos pelos trabalhadores do cerrado, como produtos de assentamentos da reforma agrária. Neste sábado, haverá uma interação com o rio São Francisco, com um passeio no Vapor Benjamin Guimarães.

 

Confira Galeria de Fotos

 

Relacionadas

Reitor aborda desafios do atual momento da Unimontes e convoca: “Precisamos expandir nossas ações”
NIC/Unimontes oferece 225 vagas em oito cursos presenciais de inglês
Pesquisa da Unimontes avalia condições de saúde dos quilombolas
Reitores da Unimontes e UEMG discutem ações conjuntas
Filosofia: agenda em maio terá laboratório com debate sobre currículo e defesas de dissertações
Unimontes entre as convidadas para audiência pública da Frente Parlamentar em Defesa da Ciência, na Assembleia