• Encaminhamento pode ser feito pelos profissionais de Odontologia de Montes Claros e região –

Referência para o Sistema Único de Saúde (SUS) para o encaminhamento e atendimento de casos de lesões bucais no Norte de Minas, a Clínica de Estomatologia da Unimontes passa a oferecer um suporte remoto aos profissionais de atenção primária da Odontologia neste período de isolamento social e, consequentemente, de suspensão dos atendimentos eletivos, o que impede a continuidade dos tratamentos.

Coordenado por sete professores da Universidade, o serviço é direcionado a todos os cirurgiões dentistas que atuam na atenção primária de Montes Claros e região a partir da suspeita de lesões e necessidade de auxílio do diagnóstico de lesões bucais.

Dessa forma, a Unimontes está auxiliando os cirurgiões-dentistas dos municípios de abrangência da Superintendência Regional de Saúde (SRS) no manejo das lesões identificadas.

OBJETIVO

Foi disponibilizado um número de WhatsApp – (38) 9.9203-0006 – para o envio de relatórios e imagens em alta definição para análise das lesões. Posteriormente, os profissionais da Unimontes fazem o contato com o responsável pelo paciente para orientá-lo a distância.

E estas informações necessárias que os profissionais deverão encaminhar pelo número de WhatsApp para que sejam orientados os procedimentos são estas: 1) fotografar a lesão e 2) elaborar o encaminhamento com o relatório detalhado da lesão e o histórico do paciente.

“O objetivo é discutir os casos de lesões e tentar resolver as situações menos graves e/ou conduzir os casos que possam sugerir a incidência do câncer, com a necessidade de realização de biópsia”, explica a professora Renata Francine de Oliveira, coordenadora do curso de Odontologia da Unimontes.

A Clínica de Estomatologia da Unimontes é referência de diagnóstico em saúde bucal para os profissionais e municípios na realização de biópsias e diversos exames. Registra, em média, de 60 a 80 atendimentos semanais de pacientes com algum tipo de lesão bucal. “Este período de quarentena impede o devido acompanhamento dos tratamentos periódicos e, assim, estima-se que muitos pacientes sofrem com as lesões já diagnosticadas ou mesmo as lesões silenciosas em evolução”, completa a professora.

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