Nesta quinta-feira (22/02), o reitor da Universidade Estadual de Montes Claros, professor Wagner de Paulo Santiago, junto do vice-reitor da Unimontes, professor Dalton Caldeira Rocha, receberam representantes dos hospitais de Montes Claros: o superintendente do Hospital Universitário Clemente de Faria (HU Unimontes), professor Iuri Simões Mota; o superintendente do Hospital Santa Casa, Maurício Sérgio Sousa e Silva; a superintendente do Hospital Aroldo Tourinho (HAT), Ana Paula Lopes Santos Guerra junto do assessor da Diretoria Assistencial (HAT), Enfermeiro Fábio Henrique Gomes Barral; e o diretor-presidente do Hospital Dílson Godinho (HDG), Hélder Leone Alves de Carvalho.
A reunião aconteceu no gabinete da Reitoria, quando foi apresentado ao grupo o novo superintendente do Hospital Universitário HU Unimontes, professor Iuri Simões Mota que já está à frente do dia a dia das ações do Hospital.
Foram discutidos vários temas e todos os diretores receberam o novo colega com entusiasmo por compreenderem que boa parte das dificuldades que a rede hospitalar enfrenta são problemas comuns a todos e que somente soluções em rede é que podem trazer impactos substanciais na melhoria do atendimento hospitalar à população.
Para o reitor da Unimontes, professor Wagner de Paulo Santiago, “Esse encontro marca um novo tempo para a saúde de Montes Claros e do Norte de Minas. Queremos contribuir para uma saúde de qualidade à todos e principalmente para quem mais necessita e que só tem o SUS como forma de referência e auxílio para atender suas demandas de saúde”.
Ele destacou ainda que “o novo superintendente tem um papel fundamental nesta rede de articulação para contribuir com ações que vão melhorar de forma significativa esse atendimento no HU Unimontes e na rede de saúde como um todo”.
Dentre outros assuntos foram tratadas parcerias e soluções que envolvem a saúde pública de Montes Claros e da macrorregião que se relacionam com a busca de financiamento, gestão,
governança, tecnologia em saúde e melhorias para a prestação dos serviços por entenderem que devem buscam soluções coletivas para otimização da assistência hospitalar da macrorregião.
Para o reitor Wagner de Paulo Santiago, “ações individuais, por mais que elas sejam bem-vindas, criativas e inovadoras, o impacto acaba sendo menor, porque a saúde tem uma característica de uma atividade coletiva. Conforme preceituado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que obrigatoriamente deve funcionar em três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, que é o hospitalar, mas na forma de rede com cada um buscando fazer o melhor dentro da sua capacidade operacional e das suas especialidades”.