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Mais de 1,2 mil colaboradores ajudam na realização do Processo Seletivo

By DTI

December 09, 2012

A estrutura funcional utilizada pela Comissão Técnica de Concursos (Cotec) para realização do 1º Processo Seletivo/2013 da Universidade Estadual de Montes Claros, neste domingo (9/12), esteve além do espaço físico dos 17 prédios utilizados nas 13 cidades que sediam as provas. Exatos 1.238 colaboradores estiveram distribuídos em vários setores e unidades do campus-sede em Montes Claros, dos outros 11 campi no Norte e Noroeste de Minas e Vale do Jequitinhonha, além de Belo Horizonte.

Destes, 808 atuaram como fiscais em salas de prova e na inspeção de segurança nos corredores e banheiros.

Além disso, uma infraestrutura logística para atender a todo tipo de demanda dos candidatos. Em cada prédio do campus-sede um enfermeiro à disposição para os casos eventuais de candidatos com sinais de ansiedade, nervosismo excessivo, mal-estar e enjoo. Em horário integral, também em funcionamento o Pronto-Atendimento (PA) do campus-sede, com médico para consultas, inclusive diante da necessidade de medicação imediata.

Para os candidatos portadores de deficiência, salas especiais no térreo do prédio 1. Em geral, como neste 1º Processo Seletivo/2013, a demanda foi por intérpretes em libras, provas ampliadas, móveis adaptados para cadeirantes e leitores de provas para os candidatos cegos.

APOIO POLICIAL – Com viaturas e motos-patrulhas, a Polícia Militar esteve realizando rondas nos locais de prova em todas as sedes. Já a Polícia Civil esteve em plantão com agentes do setor de identificação para checagem e conferências de documentos.

Quanto ao trânsito interno e de acesso ao campus, local que concentra o maior número de candidatos, observa-se em dias de prova o reforço no número de agentes do município para maior eficiência no fluxo de veículos.

Para o presidente da Cotec, professor Reinaldo Marcos Batista Teixeira, a participação dos colaboradores é imprescindível para a realização do processo seletivo. “Nossa meta é de oferecer a maior tranqüilidade possível para os candidatos num momento que exige concentração e, ao mesmo tempo, disciplina. Para isso, a logística e infraestrutura devem ser eficientes ao máximo em todos os locais de provas”, conclui.