Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes

Hospital da Unimontes destaca importância da Assistência Social

Nesta segunda-feira (15/05) é celebrado o Dia do Assistente Social, data de fundamental importância para o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Montes Claros (HU – Unimontes), que conta com um serviço de assistência social, voltado para os pacientes e seus familiares, além dos servidores da instituição.

O serviço busca a resolução de demandas apresentadas de cada paciente ou seu familiar, o que impacta na melhoria das condições de saúde dos usuários, tanto no ambiente hospitalar como fora dele.

O setor é responsável acolher os pacientes de acordo com as suas demandas, observando os seus direitos e deveres. O atendimento também é prestado a crianças em situação de risco social e abandono familiar (encaminhadas ao Conselho Tutelar e à Vara da Infância e Juventude); aos idosos e cuidadores, fornecendo orientações previdenciárias e orientando em casos de violações de direitos.

No “Centro Mais Vida” de Referência à Assistência à Saúde do Idoso Eny Faria de Oliveira (CRASI), a assistência social é oferecida por uma equipe multiprofissional de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. atua também preventivamente com orientações no planejamento do setor e na criação de fluxos internos, reuniões e identificação de demandas.

A importância do serviço é enaltecida pela assistente social Luara Veloso, do CRASI-HU – Unimontes. “Atuar como assistente social no serviço público é motivo grande de orgulho pra mim. Trabalhar no HU -= Unimontes e no Centro Mais Vida é um privilégio. Vivemos em uma sociedade complexa e extremamente desigual e lidar com as demandas relacionadas à população idosa, em um contexto de fragilidades múltiplas, é um desafio imenso”, afirma Luara.

A Assistente Social Luara Veloso, no CRASI – HU.
Foto de arquivo pessoal.

No Hospital da Unimontes, o atendimento é gratuito, bancado 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que oferta a assistência social como atividade fim das instituições conveniadas.

“A gente que cuida sabe o tanto que faz diferença ter uma pessoa que dedica, que ouve, orienta, dá apoio e resolve as coisas que pode. Assim, a gente sente que não está sozinha

”, declarou a cuidadora I.P.S.