A Unimontes possui 356 bolsistas de iniciação científica e outros 70 acadêmicos com bolsas associadas a projetos de pesquisa de professores (foto: Ascom)

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Bolsas de iniciação científica têm crescimento de 41% na Unimontes

By DTI

July 10, 2012

A iniciação científica alcançou expressivo avanço na atual gestão da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Entre dezembro de 2010 e junho de 2012, houve um aumento de 41% no número de bolsas concedidas pela instituição – que saíram de 189 e passaram para 267. No mesmo período, a quantidade de alunos inseridos na iniciação científica subiu de 289 para 356 – crescimento de 23%.

O assunto foi discutido em reunião entre o reitor João dos Reis Canela e a equipe da Pró-Reitoria de Pesquisa, realizada nessa segunda-feira (09/07). Participaram o pró-reitor Vicente Rocha Ribeiro Júnior; a pró-reitora adjunta, Thalita Thyrsa de Almeida Santa Rosa; o coordenador de Inovação Tecnológica, Dario Alves de Oliveira; o coordenador de Iniciação Científica, Leonardo Monteiro Ribeiro; e a coordenadora de Acompanhamento de Projetos, Karen Lafetá.

Na oportunidade, foram discutidas todas as ações desempenhadas pela Pró-Reitoria, com destaque para o incentivo aos novos pesquisadores no âmbito da Unimontes. O professor Leonardo Monteiro fez um relato das atividades que estão garantindo a ampliação das bolsas de iniciação científica, bem como a inserção dos acadêmicos na pesquisa na instituição.

BOLSAS VINCULADAS

Ele lembrou que, além dos 356 estudantes beneficiados com bolsas concedidas pela própria instituição e pelos órgãos de fomento como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e o Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Universidade Estadual de Montes Claros conta com aproximadamente 70 alunos que receberam bolsas vinculadas aos projetos desenvolvidos por professores e pesquisadores.

“A nossa universidade, a cada momento, se firma como uma grande instituição de ensino superior. Todos nós trabalhamos efetivamente para que isso seja da nossa agenda diária. Quando analisamos os números relacionados à iniciação científica, acreditamos ser este é o caminho certo”, avalia o reitor João Canela. “Investir na iniciação científica é acreditar que a produção do conhecimento, abordando temas locais, regionais e nacionais, o que representa a nossa efetiva ação na pesquisa”, observa.

Ele salienta que o avanço da iniciação científica demonstra que, na Unimontes, a exemplo do que ocorre nas grandes universidades, o “tripé ensino, pesquisa e extensão, sempre assessorado por uma gestão competente, é sempre o caminho para o crescimento da nossa instituição”.

Por sua vez, o pró-reitor de Pesquisa Vicente Rocha Ribeiro Júnior enfatiza que o incremento na iniciação científica representa, além de uma melhoria na qualidade do ensino superior, o aumento na capacidade de pesquisa da instituição. Ele ressalta que também é verificada uma melhoria na formação dos alunos.

MODALIDADES

O pró-reitor evidencia outro aspecto: a ampliação das modalidades de bolsas de iniciação científica. Atualmente, os estudantes da Unimontes contam com 10 modalidades para início das atividades na pesquisa científica, entre as quais o Programa Institucional de Iniciação Científica (Proinic), Bic-Campi (bolsas voltadas para os cursos que funcionam fora da sede da universidade) e a Iniciação Científica Voluntária (ICV).

O professor Vicente Júnior destaca, ainda, a realização de diversas atividades para a comunidade acadêmica, com o objetivo de estimular a iniciação científica na instituição. Uma dessas ações foi o encontro com professores e alunos dos diversos cursos da universidade, evento que foi realizado no dia 20 de junho. Na oportunidade, o coordenador de Iniciação Científica, Leonardo Monteiro Ribeiro, esclareceu as dúvidas dos acadêmicos sobre o Programa de Iniciação Científica (Proinic) da Unimontes.